
Cansado_Depressivo
Member
- Sep 27, 2025
- 16
Primeiramente, peço desculpas. Sou brasileiro, não falo inglês e estou usando uma IA para traduzir este texto. Algumas partes são difíceis de entender, mas espero conseguir me comunicar da melhor forma possível com você.
Eu era membro deste site há alguns anos. Foi um período da minha vida em que minha depressão era muito forte. Procurei tratamento. Consultei um psiquiatra e um psicólogo, tomei medicamentos (mas não consegui me adaptar a nenhum deles). Fiz terapia por um longo tempo. Aos poucos, minha curiosidade sobre suicídio, pensamentos suicidas e até a mesma ansiedade foi desaparecendo, até que decidi deixar esta comunidade.
Há pouco mais de um ano e meio, minha psicóloga me deu alta. Ela disse que eu estava bem e podia continuar sozinha. Ok. Mudei de emprego. Casei-me. Mas, há cerca de 6 meses, comecei a perceber que as coisas não estavam indo tão bem, afinal. A ansiedade voltou, mais forte do que antes. Pensamentos suicidas também. Há três meses, minha mãe adotiva faleceu. Voltei ao psiquiatra e fui diagnosticada com depressão grave e síndrome de burnout. Tirei 30 dias de licença do trabalho. Voltei a tomar medicação (primeiro succinato de desvenlafaxina 50 mg, que foi aumentada para 100 mg + carbonato de lítio 300 mg + cloridrato de trazodona 50 mg).
Hoje me encontro de volta a esta comunidade. Com ideações suicidas muito fortes. Com uma profunda tristeza por descobrir que a depressão não tem cura. Pode parecer bobagem da minha parte, mas a primeira vez que procurei tratamento, pensei que fosse uma doença curável. Bem, ninguém me explicou as coisas direito naquela época também.
Hoje fiz terapia com uma nova psicóloga. E ela estava me falando sobre como a vida adulta é uma vida de lutas constantes. Mas me sinto tão cansada de lutar. É lutar para sobreviver, para ganhar dinheiro, para sustentar a família, para ter lazer, saúde, felicidade, direitos básicos. E estou exausta. Às vezes, tudo o que eu queria era dormir e não acordar mais.
Peço desculpas por desabafar, mas eu queria compartilhar.
Eu era membro deste site há alguns anos. Foi um período da minha vida em que minha depressão era muito forte. Procurei tratamento. Consultei um psiquiatra e um psicólogo, tomei medicamentos (mas não consegui me adaptar a nenhum deles). Fiz terapia por um longo tempo. Aos poucos, minha curiosidade sobre suicídio, pensamentos suicidas e até a mesma ansiedade foi desaparecendo, até que decidi deixar esta comunidade.
Há pouco mais de um ano e meio, minha psicóloga me deu alta. Ela disse que eu estava bem e podia continuar sozinha. Ok. Mudei de emprego. Casei-me. Mas, há cerca de 6 meses, comecei a perceber que as coisas não estavam indo tão bem, afinal. A ansiedade voltou, mais forte do que antes. Pensamentos suicidas também. Há três meses, minha mãe adotiva faleceu. Voltei ao psiquiatra e fui diagnosticada com depressão grave e síndrome de burnout. Tirei 30 dias de licença do trabalho. Voltei a tomar medicação (primeiro succinato de desvenlafaxina 50 mg, que foi aumentada para 100 mg + carbonato de lítio 300 mg + cloridrato de trazodona 50 mg).
Hoje me encontro de volta a esta comunidade. Com ideações suicidas muito fortes. Com uma profunda tristeza por descobrir que a depressão não tem cura. Pode parecer bobagem da minha parte, mas a primeira vez que procurei tratamento, pensei que fosse uma doença curável. Bem, ninguém me explicou as coisas direito naquela época também.
Hoje fiz terapia com uma nova psicóloga. E ela estava me falando sobre como a vida adulta é uma vida de lutas constantes. Mas me sinto tão cansada de lutar. É lutar para sobreviver, para ganhar dinheiro, para sustentar a família, para ter lazer, saúde, felicidade, direitos básicos. E estou exausta. Às vezes, tudo o que eu queria era dormir e não acordar mais.
Peço desculpas por desabafar, mas eu queria compartilhar.